Infectados
Já trouxemos em artigos anteriores, informações preciosas sobre lugares e objetos infectados por bactérias que causam espanto por serem inusitados.
Assim como pelo fato de serem mais infectados que o vaso sanitário, tais como: celulares, escovas de dentes, dinheiro, controle remoto, dentre outros.
Mas as surpresas não param. Nesta semana, a lista ganhou um novo membro: a barba.
Infectados: A Barba
Cultuada e também odiada, a barba não é uma unanimidade.
Entre homens e mulheres, ela pode ser um símbolo de masculinidade ou de desleixo. De maturidade ou da temida velhice. Bem como agrada a alguns e causa repulsa em outros.
Antigamente, quando não havia lâminas cheias de tecnologia como hoje, as barbas cresciam mais livremente e pouco se fazia para livrar-se dela.
Contudo, hoje já é possível eliminá-la de forma permanente, tornando-se um adorno opcional.
Mais bactérias do que imagina
Era de se imaginar que a barba contivesse bactérias, entretanto a surpresa está no fato de que ela possui mais bactérias que o vaso sanitário.
Isso ocorre porque as mãos estão em contato direto com ela e, geralmente, não lavarmos as mãos tantas vezes e nem tão corretamente como deveríamos.
Desta forma, carregamos bactérias fecais e outros tipos ao longo do dia e acabamos por contaminar aquilo que tocamos.
Sendo assim, não existe segredo ou truque para manter a barba livre das bactérias.
É necessário apenas fazer a higienização correta das mãos lavando-as com água e sabão, enxugar com papel toalha de fibras virgens e complementar a higiene com o álcool em gel.
Conclusão
Com a higienização correta das mãos, consequentemente o toque não estará carregado de bactérias.
Essa atitude acaba por diminuir as bactérias nas barbas e também a infecção e contaminação dos outros objetos citados no começo desse artigo.
Do mesmo modo, a limpeza e higiene de lugares e objetos promovem um ambiente mais saudável.
Por exemplo nossa mesa de trabalho, teclado, telefone e tudo mais o que tocamos.
Consequentemente teremos melhores condições de trabalho e menos crises de doenças infecciosas.
Certamente é melhor para cada um de nós e para a sociedade em que vivemos.
Fonte: